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Rev Bras Med Trab ; 20(3): 445-453, 2022.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36793452

RESUMEN

Introduction: The expectation of armed confrontation is among the most stressful elements in police work. Knowledge about perceived stress and cardiovascular markers in police officers comes from simulations. However, to date, information about psychophysiological responses during high-risk occurrences is scarce. Objectives: To assess stress levels and heart rate variability in policemen before and afer atending a bank robbery. Methods: Elite police officers (30.4 ± 3.7yrs) filled in a stress questionnaire and had their heart rate variability monitored at the beginning (7:00 am) and at the end (7:00 pm) of a work shif. At about 5:30 pm, these policemen were called to respond to a bank robbery in progress. Results: No significant changes in sources or symptoms of stress were found between before and afer the incident. However, statistical reductions were found in heart rate range interval (R-R interval [-13.6%]), pNN50 (-40.0%), and low frequency (-28%) and the low frequency/high frequency ratio increased (200%). These results suggest that although no change in the level of perceived stress was found, a significant reduction in heart rate variability may be atributed to a reduction in activation of the parasympathetic system. Conclusions: The expectation of armed confrontation is among the most stressful occurrences in police work. Research knowledge about perceived stress and cardiovascular markers in police officers comes from simulations. Data on psychophysiological responses post-occurrence of high-risk scenarios are scarce. This research may help law enforcement organizations find means to monitor police officers' acute stress levels afer any high-risk occurrences.


Introdução: No trabalho policial, a expectativa do confronto armado está entre as ocorrências mais estressantes. O conhecimento sobre as alterações dos níveis de estresse e marcadores cardiovasculares são oriundas de condições simuladas. Até o momento, a descrição das reações psicofsiológicas após ocorrência de alto risco são escassas. Objetivos: Verificar o nível de estresse e a variabilidade da frequência cardíaca em policiais após uma ocorrência de roubo a banco. Métodos: Oito policiais de elite (30,4±3,7 anos) preencheram um questionário de estresse e tiveram sua variabilidade da frequência cardíaca monitoradas no início (7h) e no final (19h) do turno de trabalho. Entretanto, por volta das 17h30, esses policiais atenderam uma ocorrência de roubo a banco. Resultados: Não foram encontradas alterações significantes entre o início e o final do plantão para as fontes e sintomas de estresse. Entretanto, houve redução significante para o intervalo da variação de frequência cardíaca [intervalo R-R (-13.6%)], pNN50 (-40.0%), baixa frequência (-28%) e aumento para razão baixa frequência/alta frequência (+200%). Dessa forma, nossos resultados sugerem que embora nenhuma mudança no nível de estresse percebido tenha sido encontrada, uma redução importante na variabilidade da frequência cardíaca pode ser atribuída a uma redução na ativação do sistema parassimpático. Conclusões: A associação de indicadores qualitativos e quantitativos (questionário e variabilidade da frequência cardíaca) contribui para um melhor entendimento de como gerenciar e treinar as habilidades emocionais dos policiais. Esta pesquisa pode ajudar as organizações de aplicação da lei a encontrar propostas para monitorar os níveis de estresse agudo dos policiais após qualquer ocorrência de alto risco.

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